Fachado do - que restou do histórico - prédio do Cine Rio Branco, em Aracaju-SE.
TOMBADO E DEPOIS DESTOMBADO! - LEMBRAR NUNCA É DEMAIS!
Tomemos conta de nossa História, preservemos nossa memória.
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A derrubada do Cine Rio Branco - Parte 1
“É lamentável que esteja se repetindo em Sergipe um fato que
nos causa imenso pesar. A derrubada do Cine Rio Branco, assim como vem
acontecendo com vários monumentos históricos do cinema brasileiro, deixa uma
lacuna irreparável não só para o povo de Sergipe, mas para todos nós que
vivemos ou amamos o cinema. Acabo de sair de um seminário da Secretaria
Municipal de Cultura de Belo Horizonte sobre preservação de acervos, onde foi
discutido amplamente o que nós definimos como enterro da memória e que se o
Estado (compreendendo aí Município, Estado e União) não tomar as providências
necessárias, cada vez mais a lembrança que teremos será apenas um retrato na
parede. Se o Estado, que deveria representar o interesse da população, não
consegue fazer seu papel, nós, que só temos o poder de gritar, vemos nosso
grito cair no vazio e no esquecimento. (Guigo Pádua, vice-presidente da
Associação Curta Minas e Técnico do acervo cinematográfico do Centro de
Referência Audiovisual da Prefeitura de Belo Horizonte)". (Infonet -
27/09/2002).
A derrubada do Cine Rio Branco - Parte 2
“É com grande pesar que soubemos da destruição do Cine Rio
Branco de Aracaju, um verdadeiro patrimônio da cultura brasileira. É mais um
monumento que se vai da já combalida memória cultural do país. Tomamos para nós
as palavras sábias do Dalai Lama: ´um povo sem sua cultura é um povo sem alma´.
Com lamentação, saudações cordiais, Torquato Joel” (Comissão da Associação
Brasileira de Documentaristas - Seção Paraíba)". (Infonet - 27/09/2002).
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Foto do blog antiguidadecolecoeseartes.blogspot/Waldemar
Neto.
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