Cinemateca da Saudade
Memórias de um cinéfilo
quinta-feira, 30 de outubro de 2025
Tânia Maria, a atriz potiguar de “O Agente Secreto”
quinta-feira, 23 de outubro de 2025
terça-feira, 21 de outubro de 2025
Vai-se o homem, mas as lembranças... por Lilian Rocha
Texto compartilhado de post do Facebook/Lilian Rocha, de 16 de setembro de 2025
O ano devia ser 1972, quando entrei com minha prima no Cine Vitória para assistir "Buth Cassidy", um dos meus primeiros filmes proibidos para menores de 14 anos.
O filme era um faroeste maravilhoso, estrelado por Paul Newman e Robert Redford (Buth Cassidy e Sundance Kid), dois ladrões que viviam assaltando trens e bancos e se metendo em mil e uma aventuras.
Vi esse filme há mais de 50 anos, mas duas coisas me marcaram para sempre: a cena da bicicleta, que tinha como trilha sonora a música "Raindrops keep fallin' on my head", e a beleza estonteante de Robert Redford que, do alto dos meus 14 anos, eu elegi como meu galã preferido...
Vai-se o homem, mas as lembranças... essas eu não as deixo ir.
Texto e imagem compartilhados de post do Facebook/Lilian Rocha.
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terça-feira, 14 de outubro de 2025
domingo, 12 de outubro de 2025
Filme: "Uma Batalha Após A Outra" (2025), de Paul Thomas Anderson
Diane Keaton, atriz vencedora do Oscar, morre aos 79 anos
Texto compartilhado do site OMELETE, de 11 de outubro de 2025
Diane Keaton, atriz vencedora do Oscar, morre aos 79 anos
Informação foi confirmada pela revista People
Por Júlia Henn
A atriz Diane Keaton, vencedora do Oscar por seu papel em Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (1977), morreu aos 79 anos. A notícia foi confirmada neste sábado (11) pela revista People, que informou o falecimento sem revelar detalhes adicionais até o momento.
Nascida em Los Angeles, em 1946, Diane Hall Keaton foi uma das figuras mais marcantes de Hollywood nas décadas de 1970 e 1980. Com seu estilo inconfundível — uma mistura de elegância excêntrica, humor afiado e carisma natural —, ela se tornou um rosto emblemático tanto das comédias românticas quanto dos grandes dramas do cinema norte-americano.
O papel que a lançou ao estrelato foi o de Kay Adams, em O Poderoso Chefão (1972), de Francis Ford Coppola, uma das trilogias mais celebradas da história do cinema. Mas foi sua colaboração com Woody Allen que consolidou seu status de estrela: além de Noivo Neurótico, Noiva Nervosa, a atriz trabalhou com o diretor em filmes como O Dorminhoco (1973) e Manhattan (1979), criando personagens que misturavam vulnerabilidade e inteligência — marca registrada de sua carreira.
Antes de brilhar nas telas, Keaton iniciou sua trajetória nos palcos da Broadway, substituindo a atriz principal na montagem do musical Hair e, logo depois, estrelando Play It Again, Sam, também escrita por Woody Allen — papel que lhe rendeu uma indicação ao Tony Awards em 1969.
Com o passar das décadas, Diane Keaton se reinventou diversas vezes. Foi musa das comédias românticas maduras nos anos 1990 e 2000, em produções como O Clube das Desquitadas (1996), Alguém Tem Que Ceder (2003) e Simplesmente Complicado (2009). Além de atriz, também se destacou como diretora, produtora e fotógrafa, explorando diferentes formas de expressão artística e defendendo causas relacionadas à preservação arquitetônica e ao empoderamento feminino.
Discreta sobre sua vida pessoal, Diane Keaton nunca se casou, mas sempre falou abertamente sobre sua escolha e sobre o amor em suas diversas formas. Ela deixa dois filhos, Dexter e Duke Keaton.
De acordo com a People, a família pediu privacidade neste momento.
Com uma filmografia que atravessa cinco décadas e papéis que marcaram gerações, Diane Keaton deixa um legado de autenticidade e força — um verdadeiro ícone do cinema que transformou o modo como Hollywood via suas protagonistas femininas.
Texto reproduzido do site: www omelete com br
quinta-feira, 2 de outubro de 2025
quarta-feira, 1 de outubro de 2025
quarta-feira, 24 de setembro de 2025
O Cinema em Sergipe: Uma História de Emoção, Cultura e Resistência
Artigo compartilhado do site ROACONTECE, de 14 de setembro de 2025
O Cinema em Sergipe: Uma História de Emoção, Cultura e Resistência
Por Emanuel Rocha *
No alvorecer do século XX, o cinema chegou a Sergipe, em sintonia com a crescente paixão nacional pelas imagens em movimento. As primeiras projeções eram itinerantes, realizadas em teatros ou espaços improvisados, e maravilhavam o público com sequências mudas, embaladas por música ao vivo. Um momento crucial foi a inauguração do Cine Teatro Rio Branco, em 1909, em Aracaju, tido como o primeiro cinema fixo do estado. O Rio Branco se firmou como um ponto cultural significativo, exibindo filmes silenciosos com acompanhamento de pianistas e pequenos grupos musicais, e introduziu uma nova forma de lazer na capital sergipana.
Com o sucesso do Cine Rio Branco, outras salas emergiram e democratizaram o acesso ao cinema. Na década de 1930, ganharam destaque o Cine Vitória (1934), o Cine Rex (1935) e o Cine Guarany (1938), situados no coração da cidade. Nos anos 1950, a expansão prosseguiu com o Cine São Francisco (1939), no bairro Santo Antônio, o Cine Tupi (1954), na Rua Simão Dias, o Cinema Aracaju (1955), na Rua Laranjeiras, e o moderno Cine Palace (1956), na Rua João Pessoa, perto da Praça Fausto Cardoso.
Outras salas também marcaram época em bairros mais distantes ou em áreas de expansão urbana da época, a exemplo do Cine Bonfim, no Siqueira Campos, e o Cine Vera Cruz, que levaram o cinema para perto das comunidades populares. O Cine Atalaia, ativo até meados dos anos 1950, ficava na antiga Avenida Beira-Mar e se destacou como uma das salas pioneiras fora da área central. O Cine Rio Negro, localizado na esquina das ruas Simão Sobral com João Ribeiro, no bairro Industrial, virou referência para os moradores da zona norte, oferecendo sessões acessíveis.
Por sua vez, o Cine Star, situado entre a Rua Visconde de Maracaju e a Avenida Sanatório, no bairro Cidade Nova, se sobressaiu nas décadas de 1980 e 1990 como uma das últimas salas de bairro em funcionamento, mantendo viva a tradição do cinema popular. O Cine Plaza, na Rua Santa Catarina, completava esse circuito afetivo e simbólico que por décadas fez parte do dia a dia cultural dos aracajuanos. Ainda na década de 1980, começou a construção do Cine América, na Praça Franklin Roosevelt, no bairro América. A obra despertou expectativas entre os moradores da zona oeste da cidade, mas o cinema nunca foi aberto, tornando-se um símbolo do abandono de projetos culturais na cidade.
Apesar de estarem desativados, aqueles antigos cinemas de rua marcaram época em Aracaju como pontos de encontro, diversão e cultura, fixando-se na lembrança dos moradores. Por muitos anos, essas salas exibiram um charme único. Nesses lugares, a cidade ganhava vida: o centro ficava cheio de pessoas bem-vestidas, a expectativa pelos filmes novos animava a praça, e ir ao cinema era muito mais do que se divertir – era um costume social, cultural e afetivo. Mesmo depois que os cinemas dos shoppings surgiram, muitos aracajuanos ainda se lembram com carinho daquelas salas tradicionais, principalmente as do centro, onde a alma da cidade pulsava. Esses cinemas eram o centro da cultura, um lugar onde as pessoas construíam suas memórias juntas, esperando na fila, comendo pipoca, conversando e prestando atenção no filme.
Atualmente, só existe um cinema de rua aberto na capital sergipana: o Cine Walmir Almeida, que fica no Centro de Cultura de Aracaju. Esse cinema mantém viva a tradição de exibir filmes fora dos shoppings, com uma programação que inclui filmes de arte, produções independentes e eventos culturais.
A partir da década de 1990, a forma como as pessoas viam filmes em Aracaju mudou, com o fechamento aos poucos dos cinemas de rua e o crescimento dos cinemas nos shoppings. A mudança nos costumes e o crescimento rápido da cidade levaram o lazer para os grandes centros comerciais, onde os multiplex se tornaram populares. Salas com ar-condicionado, som digital, cadeiras confortáveis e muitos filmes diferentes mudaram o significado de “ir ao cinema”.
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* Emanuel Rocha é historiador, coautor dos livros Bacias Hidrográficas de Sergipe, Unidades de Conservação de Sergipe e Bairro América: A saga de uma comunidade. Também atua como repórter fotográfico e poeta popular.
Texto reeproduzido do site: roacontece com br
Claudia Cardinale, musa do cinema italiano, morre aos 87 anos
Texto compartilhado do site G1 GLOBO, de 23 de setembro de 2025
Claudia Cardinale, musa do cinema italiano, morre aos 87 anos
Conhecida por papeis em clássicos como 'Era uma vez no Oeste' e '8 1/2', estrelou alguns dos filmes europeus mais aclamados dos anos 1960 e 1970.
Por Redação g1
A atriz Claudia Cardinale, musa do cinema italiano, morreu aos 87 anos nesta terça-feira (23), em sua casa na França. A notícia foi confirmada por seu agente à agência de notícias France Presse. A causa da morte não foi divulgada.
Nascida na Tunísia, filha de pais italianos, ela ganhou em 1957 o prêmio de "Menina italiana mais bonita na Tunísia", cuja recompensa foi uma viagem à Itália.
Lá, rapidamente emendou uma sequência de contratos no cinema. Com o tempo, estrelou clássicos como "8 1/2" (1963), de Federico Fellini, e "Era uma vez no Oeste" (1968), de Sergio Leone.
Ao longo dos anos, participou de alguns dos filmes europeus mais celebrados das décadas de 1960 e 1970. Ela esteve ainda em obras como "A Pantera Cor-de-Rosa" (1963) e "O Leopardo" (1963).
Um de seus últimos trabalhos foi o filme "The island of forgiveness" (2022), uma produção conjunta entre Itália e Tunísia
Texto reproduzido do site: g1 globo com/pop-art
terça-feira, 16 de setembro de 2025
Robert Redford, ícone do cinema americano, morre aos 89 anos
Texto publicado originalmente no site G1 GLOBO POP-ARTE, em 16 de setembro de 2025
Robert Redford, ícone do cinema americano, morre aos 89 anos
Vencedor do Oscar, Redford construiu uma das carreiras mais sólidas e respeitadas de Hollywood. Ator morreu durante o sono, mas causa não foi especificada.
Por Redação g1
O ator e cineasta Robert Redford, vencedor do Oscar, morreu aos 89 anos. A morte de Robert foi confirmada à imprensa americana por Cindi Berger, diretora-executiva da agência de atores Rogers & Cowan PMK.
Robert morreu “nas montanhas de Utah — o lugar que ele amava, cercado por aqueles que amava. Sentiremos muita falta dele. A família pede privacidade", diz o comunicado.
Redford construiu uma das carreiras mais sólidas e respeitadas de Hollywood, tanto diante quanto atrás das câmeras. Ator consagrado desde os anos 1960, ele se destacou em clássicos como "Butch Cassidy" (1969), "Golpe de Mestre" (1973) e "Todos os Homens do Presidente" (1976), papéis que o transformaram em símbolo de carisma e elegância no cinema.
Ao longo da carreira, ele dividiu as telas com outros grandes ícones de Hollywood, como Paul Newman, Jane Fonda, Meryl Streep, Dustin Hoffman, Barbra Streisand e mais.
Redford recebeu prêmios importantes em sua trajetória, incluindo o Oscar de melhor diretor por "Gente como a Gente" (1980), consolidando-se como um artista multifacetado. Ele também levou um Oscar honorário em 2002, por ser uma "inspiração para cineastas de todo o mundo".
Além do trabalho no cinema, Redford também deixou marca como produtor e ativista. Ele fundou o Instituto Sundance, que mais tarde deu origem ao Festival de Sundance, uma das principais vitrines do cinema independente mundial.
Redford não era adepto à exposição e preferia viver recluso em um rancho isolado, em Utah. Ele foi um dos primeiros atores a ficar conhecido por seu ativismo ambiental – apesar de não gostar do rótulo "ativista".
Engajado em causas ambientais e sociais, o ator-diretor se tornou referência por unir sucesso artístico com compromisso cultural e político, sendo reconhecido como um dos grandes nomes da sétima arte.
Em 2018, ele anunciou sua aposentadoria da carreira de ator. Em "O Velho e a Arma", último filme que gravou como ator, ele interpretou Forrest Tucker, um assaltante em seus últimos dias de carreira.
A última aparição dele nas telas (gravada antes de "O Velho e a Arma") foi em "Vingadores: Ultimato" (2019).
Ele deixa a esposa, Sibylle Szaggars, e dois filhos do primeiro casamento com Lola Van Wagenen, Shauna Jean Redford e Amy Hart Redford.
Em vida, Robert perdeu dois filhos: Scott Anthony Redford, nascido em 1959, morreu de síndrome da morte súbita infantil, e David James Redford, nascido em 1962, que morreu de câncer em 2020.
Texto reproduzido do site:g1 globo com/pop-arte
sexta-feira, 5 de setembro de 2025
Silvio Tendler, um dos maiores documentaristas brasileiros, morre no Rio
Texto publicado originalmente no site G1 GLOBO RJ, de 5 de setembro de 2025
Silvio Tendler, um dos maiores documentaristas brasileiros, morre no Rio
Ele estava internado no Hospital Copa Star, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, e morreu de infecção generalizada. Ao longo de mais de cinco décadas de carreira, produziu e dirigiu mais de 70 filmes e 12 séries televisivas.
Por Roberta Pennafort, TV Globo e g1 Rio
O cineasta Silvio Tendler, um dos maiores documentaristas do Brasil, morreu na manhã desta sexta-feira (5), aos 75 anos.
Ele estava internado no Hospital Copa Star, em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro e morreu de infecção generalizada. A informação foi confirmada pela filha dele, Ana Rosa Tendler. Ele enfrentava há 10 anos uma neuropatia diabética, doença que prejudica o sistema nervoso.
Conhecido como o “cineasta dos sonhos interrompidos” ou “cineasta dos vencidos”, Silvio Tendler dedicou sua carreira a contar histórias de personalidades como João Goulart, Juscelino Kubitschek, Carlos Marighella e Glauber Rocha.
Ao longo de mais de cinco décadas de carreira, produziu e dirigiu mais de 70 filmes e 12 séries televisivas. Tendler também dirigiu "Jango", "Os Anos JK – Uma Trajetória Política" e "O Mundo Mágico dos Trapalhões", em 1981 (veja outras obras mais abaixo).
A obra de Tendler foi marcada pelo engajamento político, pela defesa da memória histórica e pela produção de obras que retratam personagens cujas trajetórias foram interrompidas pela repressão ou pela morte precoce.
Na série “Cineasta do Real”, que fala sobre as obras dos principais documentaristas brasileiros, Tendler falou sobre o que o apaixonou para seguir carreira no cinema.
“A minha paixão por cinema vem daquela geração que tinha 14 anos em 1964. Era uma geração que teve a cabeça feita por Glauber, Godard, Truffaut, Joaquim Pedro, Leon. E eu me apaixonei por cinema.”
Silvio deixa a filha, um neto e mais de cem obras. O velório está marcado para as 11h de domingo (7), no Cemitério Israelita do Caju.
História
Nascido no Rio de Janeiro em 1950, o cineasta começou sua trajetória no movimento cineclubista ainda na década de 1960, liderando a Federação de Cineclubes do Rio em 1968.
O primeiro projeto foi um documentário sobre João Cândido, conhecido como Almirante Negro, que chefiou o movimento que entrou para a história como a “Revolta da Chibata”.
“Em 1968, eu o filmei. Ele morava em São João de Meriti, na Rua Esmeralda e eu soube que ele tinha dado uma entrevista no MIS. Aí eu fui ao Museu da Imagem e do Som e ouvi a entrevista e o Ricardo Cravo Albim disse: ‘O filho dele trabalha comigo’. Eu fui, conheci o Candinho, pedi para falar com o pai dele, ele fez a ponte meio reticente. Eles eram temerosos. As pessoas tinham medo, e o João Cândido foi um cara que foi perseguido a vida inteira”, contou Tendler.
Durante a ditadura militar, exilou-se no Chile e depois na França, onde se formou em História pela Universidade de Paris VII (Paris Diderot) e fez mestrado em Cinema e História pela École des Hautes Études – Sorbonne.
Desde 2011, utilizava cadeira de rodas devido a um problema de saúde que afetava a medula.
Sua trajetória de superação foi retratada no documentário "A Arte do Renascimento", dirigido por Noilton Nunes.
Desde então, o cineasta seguiu ativo na produção cultural, lançando filmes como "Saúde Tem Cura" (2021), sobre o SUS, e participando de eventos públicos e festivais até 2024.
Silvio Tendler foi professor do Departamento de Comunicação Social da PUC-Rio desde 1979. De família judaica com raízes ucranianas e bessarabianas, ele viveu na Tijuca e em Copacabana, além de ter morado no Chile e em Paris.
Pai da cineasta Ana Rosa Tendler, Silvio se manteve envolvimento com políticas públicas de audiovisual e também teve uma breve carreira política.
Seu legado permanece como referência para gerações de cineastas, historiadores e ativistas culturais. Tendler deixa uma obra que contribuiu decisivamente para a preservação da memória política brasileira e para o fortalecimento do documentário como instrumento de reflexão e resistência.
"Silvio Tendler era um guerreiro, não só no final da vida lutando contra a doença, mas na vida normal dele ele lutava pelo que acreditava, permanentemente em defesa das causas do cinema brasileiro", afirmou Zelito Viana, cineasta e amigo de Silvio.
Além dos filmes de grande bilheteria, Tendler dirigiu obras premiadas e de forte repercussão nacional e internacional, como:
Glauber o Filme, Labirinto do Brasil (2003)
Encontro com Milton Santos: O Mundo Global Visto do Lado de Cá (2006)
Utopia e Barbárie (2009)
Militares da Democracia (2014)
Os Advogados Contra a Ditadura (2014)
Tancredo, a Travessia (2011)
Seu trabalho foi exibido em festivais como Cannes, Trieste, FestFilmes e em mostras pela Europa e América Latina. Tendler recebeu prêmios como:
Troféu Margarida de Prata (CNBB, 1999)
Prêmio Salvador Allende (Trieste, 2005)
Medalha Pedro Ernesto (1984)
Medalha Chico Mendes de Resistência (ABI, 2013)
Medalha Tiradentes (ALERJ, 2008)
Prêmio Parceiros da Paz e da Sustentabilidade (2012)
Nota da PUC-Rio
A Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) lamenta, com profundo pesar, o falecimento do cineasta Silvio Tendler, ocorrido neste 5 de setembro de 2025, no Rio de Janeiro.
Ex-aluno de Direito e, posteriormente, do curso de Comunicação da PUC-Rio, Silvio Tendler dedicou mais de quatro décadas à docência em nosso Departamento de Comunicação Social, onde fundou o curso de Cinema e inspirou gerações de estudantes. Reconhecido como um dos principais documentaristas brasileiros, sempre uniu sua obra a valores de memória, justiça social e cultura, em sintonia com a missão da Universidade.
A PUC-Rio expressa sua solidariedade à família, aos amigos e à comunidade cultural neste momento de perda, e rende gratidão por sua contribuição acadêmica e humana, que permanecerá viva na história da Universidade.
Texto reproduzido do site: g1 globo com/rj

 

























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